Na última semana ocorreu audiência do pleno do TCE/MT para votação das contas anuais de governo exercício 2017 da prefeitura de Acorizal, e como já era esperado os conselheiros rejeitaram as contas devido a várias irregularidades e incongruências detectadas, inclusive negou os recursos ora impetrados pela defesa da prefeitura de Acorizal.
De acordo com a Secretaria de Controle Externo da Quinta relatoria apura-se principalmente a ausência de protocolo dos balanços consolidados pelo gestor público da prefeitura. O conselheiro relator Luís Carlos Pereira classificou como grave esse descumprimento considerando a lei que obriga o gestar realizar a carga mensais e também as informações relativas a LOA e LDO para acesso aos cidadãos acorizalense, o que não foi realizado pelo gestor de Acorizal.
Pelo que o Mandioqueiro buscou ainda cabe recurso pela prefeitura, caso seja negado é possível a intervenção do Ministério Público junto a atual administração de Acorizal.
Da Redação.